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Como funciona o 

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EcoInnovate Sustain

NR17 Ergonomia

 

Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS instituída pela lei Nº 12.305, de 2 de Agosto de 2010)

Lei 11.196/05 ou Lei do Bem, de 2005, que concede incentivos fiscais às empresas que realizam pesquisa e desenvolvimento de inovação tecnológica, aproximando a relação entre universidades e institutos de pesquisa e o setor privado e potencializando os resultados em P&D

Políticas brasileiras de apoio a APLs

 

Politicas federais, estaduais ou municipais de apoio e incentivo ao desenvolvimento social, ambiental e econômico

A plataforma pretende ser uma ferramenta de geração e difusão  de conhecimento (co-produção) e um fórum para identificar, discutir e contribuir para iniciativas e projetos (co-design) socioambientais.

Uma plataforma que considera a hélice quádrupla, aproximando a academia, as empresas, o governo e a sociedade, na busca por soluções de produtos, processos e negócios de impacto social, ambiental, cultural, espacial e econômico, ou seja sustentável. A ideia é que as pessoas proponham, de forma colaborativa, projetos de sistemas sociotécnicos,  processos, produtos, serviços, modelos de negócio, enfim, soluções para otimizar os sistemas produtivos, minimizar resíduos e maximizar recursos, gerar conhecimento, trabalho e renda, envolvendo pessoal e cultura local.

Muitos projetos deixam de ser realidade porque muitas pessoas, inclusive os governantes, não sabem formatá-lo, ou não sabem vender a ideia por causa da dificuldade de se articular com as empresas, com a academia e com o próprio governo. Muitos acadêmicos, que poderiam se interessar pela pesquisa, podem não conhecer a demanda.

Apesar de haver leis de incentivo e linhas de financiamento para vários projetos no Brasil, elas acabam não sendo utilizadas como deveriam porque não se conhece as leis e os projetos não são submetidos.

Justamente aí está a importância do envolvimento de advogados nesta plataforma, pois eles conhecem as leis e a burocracia e podem apontar os caminhos para acesso e obtenção de crédito, financiamento e incentivos fiscais. Afinal, projetos do tipo que se pretende nesta plataforma são de interesse (ou deveriam ser) de políticas públicas

A engrenagem do

EcoInnovate Sustain

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Todas as iniciativas mapeadas, projetos desenvolvidos e em desenvolvimento que vão sendo incorporados à plataforma são avaliados, classificados e apresentados em 4 segmentos, em função da origem dos proponentes e/ou desenvolvedores: Academia, Empresa, Governo e Sociedade.

A plataforma informa sobre

Recursos materiais (Material)

Recursos humanos (Sociedade)

Recursos fabris e econômicos (Empresa)

Recursos  técnico-científicos (Academia)

Recursos governamentais (Governo)

Matérias primas disponíveis, principalmente as sem uso

Disponibilidade de mão de obra, necessidades sociais locais, atuação da comunidade e da sociedade civil 

Capacidade tecnológica e de produção

Conhecimento disponível, soluções já estudadas ou em estudo, no Brasil e no exterior

Legislação e incentivos governamentais

A plataforma pretende conectar

Academia, que compreende as instituições de ensino e centros de pesquisa, que podem desenvolver soluções.

Empresa,  que informa sobre as demandas ergonômicas e os resíduos de seus processos os quais podem ser usados como matéria prima de estudo, ou enviados para outras empresas que precisam do insumo. Elas são também o meio para transformar as matérias primas em produtos ou serviços, ou seja, implantar as soluções.

Governo, que compreende órgãos federais, estaduais e municipais, setoriais,  iniciativas de incentivos fiscais, de apoio a inovação, APLs etc., ou seja, todo poder público que pode ajudar a viabilizar a implementação das soluções.

Sociedade, incluindo comunidades e sociedade civil (sindicatos, cooperativas, associações, instituições, ONGs) que conhecem os materiais e resíduos locais, que entende e/ou sofre os problemas ambientais e socioeconômicos locais, e têm a demanda pelas soluções que podem melhorar a comunidade.

Por que conectar?

A ideia é que trabalhos colaborativos e interdisciplinares são mais eficientes que trabalhos individuais. A participação de cada um permite elaborar ideias e/ou somá-las para torná-las cada vez melhor.

Melhor significa atender melhor às necessidades, com impacto socioambiental positivo e menor custo. Principalmente, significa tirar as ideias do papel e implementá-las e, para que isso ocorra, é necessário um trabalho colaborativo de diversas pessoas de diferentes áreas de atuação.

A plataforma pretende incentivar a inovação e o empreendedorismo

No ranking do Índice Global de Inovação (IGI) de 2020, o Brasil ocupou a 62ª posição entre 131 países que representam  92,5% da população mundial. O Brasil está atrás do Chile, México, Índia, África do Sul, Uruguai e Colômbia. De acordo com a Confederação Nacional da Indústria (CNI), este resultado é incompatível com o fato de o país ser a 9ª maior economia do mundo, sendo necessário melhorar o financiamento à inovação, fortalecer parcerias entre governo, setor produtivo e academia, estruturar políticas de longo prazo e priorizar a formação de profissionais qualificados. Em comparação com 2019, o Brasil subiu quatro posições no ranking mas isto em razão da queda de outros países, pois a pontuação brasileira foi menor que em 2019. Os dez países melhor colocados no índice são: Suíça, Suécia, Estados Unidos, Reino Unido, Holanda, Dinamarca, Finlândia, Singapura, Alemanha e Coreia do Sul. A classificação considera 80 indicadores, de 30 fontes internacionais públicas e privadas, das quais 58 representam dados concretos, 18 são indicadores compostos e quatro são perguntas de pesquisa. Desde 2007, o relatório do ranking é publicado anualmente pela Universidade Cornell, pelo INSEAD e pela Organização Mundial da Propriedade Intelectual (OMPI). 

No relatório anual Competitividade Brasil 2019-2020, da Confederação Nacional da Indústria (CNI), o Brasil continua no penúltimo lugar entre 18 países, à frente apenas da Argentina, sendo o quarto colocado na América Latina e Caribe. Com base em nove fatores (trabalho, financiamento, infraestrutura e logística, tributação, ambiente macroeconômico, estrutura produtiva, escala e concorrência, ambiente de negócios, educação, tecnologia e inovação) considerados decisivos para o enfrentamento da concorrência global, o estudo  compara o Brasil com 17 países de economias similares: Coreia do Sul (o mais competitivo entre os 18/10º no ranking geral), Canadá (2º/17º), Austrália (3º/23º), China (4º/14º), Tailândia (5º/44º), Espanha (6º/30º), Polônia (7º/38º), Chile (8º/54º), Rússia (9º/47º), África do Sul (10º/60º), Turquia (11º/51º), México (12º/55º), Indonésia (13º/85º), Índia (14º/48º), Colômbia (15º/68º), Peru (16º/76º), Argentina (18º/80º).

O Programa Cidades e Soluções da GloboNews de 11/09/2017 tem um episódio sobre inovação, apresentando alguns projetos e as dificuldades do Brasil de gerar inovações. Acesse  https://globosatplay.globo.com/globonews/v/6141828/.

Algumas iniciativas de impacto social foram apresentadas em um episódio do programa Mais Você, da TV Globo, em 12/06/2017 disponível em  https://globoplay.globo.com/v/5933554/programa/.

Como são identificadas as iniciativas e os projetos?

A partir do que existe na literatura e no conhecimento dos participantes. Para contribuir e participar, as pessoas que ainda não estão inscritas na plataforma devem cadastrar perfil, nome e senha na plataforma, clicando em Registre-se.

Cada participante na plataforma pode contribuir enviando literatura e exemplos de iniciativas para enriquecer a plataforma (e assim, tornando-se um co-produtor de conhecimento) ou propostas de projetos para serem desenvolvidos (tornando-se um co-designer), clicando em Contato no final desta página, ou através de nossas redes sociais.

O que é uma iniciativa?

Iniciativas são ações que já estão sendo divulgadas, que já foram implementadas ou estão em vias de implementação. Iniciativa é um case.

Elas estão listadas em Iniciativas em Ergonomia ou Iniciativas em Sustentabilidade, dependendo do foco prioritário, e podem servir de inspiração para novas iniciativas ou projetos.

Quando você submeter um  exemplo de iniciativa (um case), ele será disponibilizado na plataforma, enriquecendo o banco de dados.

Se a iniciativa tiver como base um material ainda não listado na plataforma, ele será incorporado à plataforma, gerando uma oportunidade para novos  projetos.

O que é um projeto?

Um projeto é uma proposta de ampliação das iniciativas já apresentadas, ou uma proposta de uma oportunidade, de novas ideias para solução de um determinado problema.

 

O início de um projeto pode ser uma ideia que ainda não está estruturada, considerando as matérias primas já apresentadas, ou outras matérias primas.

Se o projeto tiver como base um material ainda não listado na plataforma, ele será incorporado à plataforma gerando uma nova oportunidade para novos projetos.

Um projeto tem uma estrutura, pode ou não já estar sendo testado ou implementado, e pode já ter, ou não, alguns resultados.

Um projeto não se resume ao design de um produto, mas envolve o projeto de um sistema sociotécnico, sistema de produção, logística, manutenção, modelo de negócio ou de organização, serviços, custeio e análise de impactos ambientais e sociais que envolve outras disciplinas que não o design e a engenharia.

As etapas básicas de um projeto são:

ideia/conceito

desenvolvimento

aplicação /implementação

validação

Portanto, toda ajuda em qualquer destas etapas é crucial para otimizar as soluções. As soluções podem ser completamente novas ou inspiradas em exemplos no Brasil e no mundo.

Quando você submeter uma ideia, uma proposta de projeto, ela será disponibilizada na plataforma em Projetos de Ergonomia ou Projetos de Sustentabilidadedependendo do foco prioritário,  para que os participantes possam colaborar em seu desenvolvimento. A ideia deve estar delineada em um briefing (um resumo) contendo basicamente: 

histórico da situação: em forma de história mesmo (story telling)

público alvo/stakeholders

informações estratégicas

objetivos e visão do projeto

expectativa para o projeto

benchmarking

Uma vez enviado o briefing, os demais participantes colaboram com a ideia, fazendo seus questionamentos e dando sugestões (co-briefing). Quando se chega a um consenso sobre o briefing, dá-se prosseguimento ao desenvolvimento do projeto, de forma colaborativa (não é uma competição, é co-design). Tanto o co-briefing quanto o co-design podem acontecer via redes sociais, chat no Fórum ou video conferência via Zoom.

Como devem ser apresentadas as iniciativas e projetos?

Podem ser em forma escrita (Word, PDF) ou audiovisual (filmes), e enviados pelas  redes sociais.  Se voce já estiver registrado na plataforma,  o envio pode ser tanto pelas redes sociais quanto pelo Fórum. 

Existe algum requisito mínimo para as iniciativas e projetos?

A plataforma, como ferramenta de co-design,  encoraja o desenvolvimento de projetos colaborativos, em parceria, utilizando as redes sociais, chat e o Forum.

 

As iniciativas e os projetos devem ter foco na sustentabilidade (social, econômica, ecológica, cultural e espacial), sob a perspectiva macroergonômica. São de especial interesse as ações que promovem o trabalho decente e a cultura local, bem como o desenvolvimento de produtos C2C, produtos de serviços ou performance, processos de baixo impacto ambiental e ecologia industrial sob a ótica da economia circular, principalmente os enfocando as necessidades básicas dos seres humanos: saúde, segurança, alimentação, moradia, educação, vestuário, transporte, trabalho e lazer. 

 

Processos, produtos e serviços devem estar de acordo com:

Norma Regulamentadora 17 (NR17 Ergonomia), Portaria MTb n.º 3.214, de 08 de junho de 1978  D.O.U. 06/07/1978, Redação dada pela Portaria MTPS n.º 3.751, de 23 de novembro de 1990, com última atualização pela Portaria MTb 876/2018 - DOU 26/10/2018)

Lei Brasileira de Inclusão (LBI), também chamada de Estatuto da Pessoa com Deficiência ( Lei 13.146/2015 )

Lei de Cotas para PcD 8213/91 - Le Nº 8.213, de 24 de Julho de 1991, conhecida como lei de contratação de Pessoa com Deficiência nas empresas.

Política Nacional de Resíduos Sólidos (PNRS instituída pela lei Nº 12.305, de 2 de Agosto de 2010)

Encoraja-se que os projetos busquem apoios como 

 

Lei 11.196/05 ou Lei do Bem, de 2005, que concede incentivos fiscais às empresas que realizam pesquisa e desenvolvimento de inovação tecnológica, aproximando a relação entre universidades e institutos de pesquisa e o setor privado e potencializando os resultados em P&D

Políticas brasileiras de apoio a APLs, e demais politicas federais, estaduais ou municipais de apoio e incentivo ao desenvolvimento social, ambiental e econômico.

Como participar?

Para contribuir para o conteúdo da plataforma enviando informações, textos, videos, imagens, sugestões, cases, e ampliar o leque de iniciativas, é so entrar em contato pelas redes sociais.  Para contribuir com projetos já disponibilizados na plataforma, ou submeter uma ideia ou um projeto novos, é necessário filiar-se à plataforma, por cadastramento de perfil, nome e senha na plataforma, clicando em Registre-se.

Aguardamos seu contato!

 

Sua participação é fundamental, porque esta plataforma é colaborativa.

Sem colaboradores, ela perde sua finalidade.

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